Sunday, August 19, 2007

CHANSON


Et tu me manques
jusqu'à la douleur
brisant mon coeur
brisant mon coeur...
je te désire
et je t'attends
et je te veux
au bord du matin
jusqu'au chagrin
jusqu'au chagrin...
mais quand on s'aime
ce n'est pas le même
on est heureux
et tu me veux
et je te veux!
Aprés l'amour
s'en va la nuit
revient le jour
et tu me manques
une autre fois
si loin de moi
si loin de moi
jusqu'á la douleur
brisant mon coeur
au bord du matin
jusqu'au chagrin
jusqu'au chagrin!...


Maria Mamede

6 Comments:

At 11:45 AM, Blogger Maria said...

A língua francesa é muito bonita para as palavras de amor, mas este poema é tão triste.....

Beijo, Maria

 
At 2:05 PM, Blogger De Amor e de Terra said...

Olá Maria, boa noite!
É Amiga, a maré vai de tristezas...
mas logo passa!

Obrigada por teres vindo e um beijo enorme com votos de boa semana.

Maria Mamede

 
At 4:24 AM, Blogger Conceição Paulino said...

o amor, a alegria e a tristeza andam afinal de mãos muito dadas. Os sentidos e os sentimentos exacerbados tudo sentem ao máximo.
Mas da dor-cinzas - as fénixes smp renascem.

Bjs amiga.
Luz e paz

 
At 11:01 PM, Blogger De Amor e de Terra said...

Olá Linda, bom dia!
É como dizes e sabes bem do que falo, né?!


Beijos e boa semana de Paz e Luz.

Obrigada pela visita.

Maria Mamede

 
At 5:42 AM, Blogger Toze said...

08.15.07 Maria: "A ti que és homem de desafios, desafio-te a falares de alguma(s) a que assistas e não deixe maus cheiros nem tristes recordações!!!

Aceitas?!

Claro que aceito Maria e aqui fica então uma dessas passagens de Metro !

Todas as noites...

- Todas as noites, à mesma hora, na mesma estação. Eu sentado na ponta do banco junto à paragem, e tu na outra ponta. Não nos conhecemos. Não nos falamos. Casualmente trocamos o olhar, um olhar muito breve, apenas para para nos certificarmos de que o outro está ali, sentado, na ponta do banco junto à paragem, à mesma hora de todas as noites. Dirás: “preciso de te saber ali” eu direi: “precisamos de nos saber ali”. Aguardamos o mesmo Metro. Procuras sempre a primeira carruagem, sentas-te na segunda fila do lado esquerdo junto à janela. Já reparaste que procuro sempre a primeira carruagem, e que me sento sempre na segunda fila do lado direito junto à janela ? Acredito que sim. Gosto de pensar que sim. Ambos os bancos sempre livres, como se estivessem reservados para nós, engraçado. Seguimos viagem. Sabias que de tanto te olhar aprendi o teu rosto ? Terás aprendido o meu ?

- A tua estação chega sempre mais cedo, eu prossigo mais 12 paragens até chegar ao meu destino, mas isso tu não sabes ! Sempre que sais deves ficar a pensar qual será a minha estação. Um dia se te deixares ir até ao fim da linha, ficarás a saber.

- Sentado na ponta do banco junto à paragem, à mesma hora de todas as noites, na mesma estação, e tu, há dez noites que não apareces, sim, são dez. Eu a procurar-te na outra ponta do banco, e a não te ver, eu à espera do (nosso) Metro, sozinho, eu a entrar na (nossa) primeira carruagem, a sentar-me no sítio de sempre, a olhar para o teu banco desocupado onde todas as noites aprendi um pouco do teu rosto, eu a olhar a estação em que sais sempre, e tu sem sair porque não estás, e eu a dizer-te sem que ouças (como sempre) “Até amanhã” e eu, mais 12 paragens.

- Amanhã e sempre, procurar-te-ei na ponta do banco junto à paragem, até que o Metro chegue...

Beijo
Finurias

 
At 7:43 AM, Blogger De Amor e de Terra said...

Tozé, meu Amigo, que inesperada aparição!!!
Obrigada por teres aceite o meu desafio!
..e gostei muito! apesar de não seu muito alegre, na verdade é soberbo esse amor juventude, inseguro desejo de quem tempo looongo para a conquista e a vida!
Obigada Amigo.
Um beijo da

Maria Mamede

 

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